domingo, 20 de julho de 2014

44ª ASSEMBLEIA GERAL

A ser realizada no dia 23 de julho de 2014, no pátio, às 13h30min em primeira convocação, às 13:45 horas em segunda e às 14h em última convocação, coma finalidade de discutir e deliberar sobre a seguinte pauta:

1 – Informes gerais;

2 – Reposição dos Técnicos-administrativos;

3- Negociações junto ao MEC Pós-greve;

4- Encaminhamentos.

https://drive.google.com/file/d/0B7aWjXhiTtrBdFNabkhuNjFvY3c/edit?usp=sharing

Fórum Goiás IFG

Primeira reunião do forum Goiás IFG realizada em Goiânia no dia 11/07. O objetivo é constituir um espaço
permanente para discussão de temas que interessam toda a comunidade acadêmica do IFG.



Confira o Boletim SINASEFE nº 553!

O SINASEFE NACIONAL divulga nesta sexta-feira (18/07) o Boletim Semanal nº 553, o segundo após a
suspensão do nosso movimento paredista de 2014. A publicação em novo formato traz, em suas oito páginas, além da agenda de atividades e dos informes da semana, os seguintes destaques:
  • Editorial – Manter o nosso estado de greve para forçar o governo a negociar!
  • As prisões políticas e a ameaça à democracia
  • SINASEFE NACIONAL convoca suas bases ao ENE
Para conferir nosso Boletim SINASEFE nº 553: clique aqui para fazer o download do arquivo (versões em formato pdf).

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Suspensão da GREVE E RETORNO ÀS AULAS

CARTA ABERTA À COMUNIDADE ACADÊMICA DO IFG LUZIÂNIA -

https://drive.google.com/file/d/0B7aWjXhiTtrBWExlams2TTBaam8/edit?usp=sharing

Ata da 43º Assembleia

Clique para abrir o arquivo da 43º Ata do Sinasefe Luziânia.

https://drive.google.com/file/d/0B7aWjXhiTtrBVldvZFFYc1l4T3c/edit?usp=sharing

GOVERNO NÃO ABRE NEGOCIAÇÃO



Não deu em nada a Reunião de 01/07 dos Sindicatos com Governo

http://www.sinasefe.org.br/v3/index.php/noticias-da-greve/1075-apesar-de-receber-servidores-governo-nao-abre-negociacao

Conheça as 20 metas do PNE

Portal EBC* -01.07.2014 - 15h28 | Atualizado em 01.07.2014 - 19h35

metas que abrangem todos os níveis de formação, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, com atenção para detalhes como a Educação Inclusiva, a melhoria da taxa de escolaridade média dos brasileiros, a formação e plano de carreira para professores, bem como a gestão e o financiamento da Educação. Conheça cada uma das metas, com informações do Observatório do PNE:

1 - Educação Infantil
Até 2016, todas as crianças de 4 a 5 anos de idade devem estar matriculadas na pré-escola. A meta estabelece, também, a oferta de Educação Infantil em creches deve ser ampliada de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.

2 - Ensino Fundamental
Até o último ano de vigência do PNE, t oda a população de 6 a 14 anos deve ser matriculada no Ensino Fundamental de 9 anos, e pelo menos 95% dos alunos devem concluir essa etapa na idade recomendada.

3 - Ensino Médio
Até 2016, o atendimento escolar deve ser universalizado para toda a população de 15 a 17 anos. A meta é também elevar, até o final da vigência do PNE, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85%.

4 - Educação Especial/Inclusiva
Toda a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação deve ter acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, de preferência na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

5 - Alfabetização
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do Ensino Fundamental. Atualmente, segundo dados de 2012, a porcentagem de crianças do 3º ano do Ensino Fundamental com aprendizagem adequada em leitura é de 44,5%. Em escrita, 30,1% delas estão aptas, e apenas 33,3% têm aprendizagem adequada em matemática.

6 - Educação integral
Até o fim da vigência do PNE, oferecer Educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos(as) alunos(as) da Educação Básica.

7 - Aprendizado adequado na idade certa
Estimular a qualidade da educação básica em todas etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb:
 20132015201720192021
Anos iniciais do Ensino Fundamental4,95,25,55,76,0
Anos Finais do Ensino Fundamental4,44,75,05,25,5
Ensino Médio3,94,34,75,05,2

8 - Escolaridade média
Elevar, até 2013, a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar no mínimo 12 anos de estudo no último ano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

9 - Alfabetização e alfabetismo de jovens e adultos
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência do PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

10 - EJA integrada à Educação Profissional
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. Os dados de 2012 apontam que apenas 0,7% dos alunos do EJA de Ensino Fundamental têm esta integração. No Ensino Médio, a porcentagem sobe para 2,7%.

11 - Educação Profissional
Triplicar as matrículas da Educação Profissional Técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. Em 2012, houve 1.362.200 matrículas nesta modalidade de ensino. A meta é atingir o número de 4.086.600 de alunos matriculados.

12 - Educação Superior
Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público.

13 - Titulação de professores da Educação Superior
Elevar a qualidade da Educação Superior pela ampliação da proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de Educação Superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% doutores.

14 - Pós-graduação
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.

15 - Formação de professores
Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência do  PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação, assegurando que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
16 - Formação continuada e pós-graduação de professores
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até o último ano de vigência do PNE, e garantir a todos os(as) profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.

17 - Valorização do professor
Valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência do PNE.

18 - Plano de carreira docente
Assegurar, no prazo dedois anos, a existência de planos de carreira para os(as) profissionais da Educação Básica e Superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos(as) profissionais da Educação Básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido na Constituição Federal.

19 - Gestão democrática
Assegurar condições, no prazo de dois anos, para a efetivação da gestão democrática da Educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.

20 - Financiamento da Educação
Ampliar o investimento público em Educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no quinto ano de vigência da lei do PNE e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.
  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0

terça-feira, 1 de julho de 2014

Suspensão da greve no IFG Luziânia

Prezados(as),
conforme deliberação da 43ª Assembleia dos servidores, segue o informe de suspensão do movimento paredista e retomada das atividades acadêmicas.

click para visualizar o ofício: https://drive.google.com/file/d/0B7aWjXhiTtrBQkZSOG95cnBabTA/edit?usp=sharing

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Atenciosamente,

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Professores brasileiros se sentem desvalorizados, diz estudo

Quase 90% dos professores brasileiros acreditam que a profissão não é valorizada na sociedade. Mesmo assim, a maioria está satisfeita com o emprego. O resultado foi apresentado semana passada pela Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ouviu 100 mil professores e diretores escolares em 34 países.


fonte: http://www.vermelho.org.br/noticia/244949-10

Dilma sanciona Plano Nacional da Educação sem vetos



A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira, 25, sem vetos, o Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece as diretrizes das políticas públicas na área para os próximos 10 anos... ocorria o risco de ser vetado pela presidente Dilma Rousseff, mas acabou mantido.
 
link:

Pronatec é um caça-níquel para redes privadas, afirma especialista

Oferecer cursos técnicos rápidos a pessoas que não completaram a educação básica não resolve o problema de falta de mão de obra capacitada no país. Isso é o que defende o professor da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) Gaudencio Frigotto, que estuda ensino técnico e ensino médio na instituição. Para ele, o programa reproduz modelos antigos e favorece as redes privadas de ensino superior no país.
"São dois problemas: o Pronatec [Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego] reedita programas do passado e virou um caça-níquel para universidades privadas que não têm nenhuma tradição em cursos técnicos, mas que percebem uma forma de ganhar dinheiro", afirma.
O professor se refere ao Pipmo (Programa Intensivo de Preparação de Mão-de-Obra), concebido pelo governo de João Goulart em 1963 e executado durante a ditadura militar até 1982, e o Planfor (Plano Nacional de Formação Profissional), que ocorreu durante os governos do presidente Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002. Os dois, segundo ele, ofereciam cursos rápidos, que pouco contribuíram para formação de mão de obra realmente qualificada.
Veja quem oferece os cursos do Pronatec
  • Cursos técnicos
    Duração mínima de um ano 
    Rede federal: 31%  
    Senai: 20%  
    Rede privada: 19% 
    Senac: 15%  
    Redes estaduais: 15% 
  • Cursos FIC
    Duração mínima de dois meses 
    Rede federal: 8%
    Senai: 48%
    Senac: 38%
    Redes estaduais 2%
    Demais ofertantes: 4%
O Sistema S e as redes públicas entraram no Pronatec em 2011, quando o programa começou. Já as redes privadas abriram cursos em parceria com o governo federal a partir do ano passado.
Dos R$ 14 bilhões de investidos entre 2011 e 2014, R$ 5,1 bilhões foram para a rede federal. O MEC não informou quanto foi destinado para as demais redes que fazem parte do programa, como o Sistema S e a instituições particulares.
O especialista defende que o governo precisa, em primeiro lugar investir em educação básica e promover os programas que juntam o ensino médio e a formação técnica. "Uma pessoa que não teve ensino médio, que não teve ensino fundamental, não vai conseguir se inserir no mercado com um curso de 160 horas. Em qualquer área, você não aprende se não tem base, se não tem os fundamentos", diz.
"Continuamos mudando os nomes das coisas, enquanto milhares de jovens de jovens e adultos não têm escolaridade. Gastamos dinheiro e não resolvemos o problema. Estamos inserindo onde e de que forma essas pessoas [no mercado de trabalho]? ".

Capacitação integrada

A proposta do especialista é adotar de forma sistemática o ensino médio integrado, "com formação básica e capacitação técnico-cientifica, que dê ao jovem uma base para se profissionalizar e articular ciência, trabalho e cultura".
Para isso, é preciso investir mais e melhor na educação técnica, especialmente nos institutos federais, diz Frigotto. "O que define a qualidade do curso técnico é o tempo do professor e uma infraestrutura de qualidade. É preciso ter um sistema que dá uma base ao aluno para que ele consiga transferir conhecimento para várias áreas técnicas".
"Uma educação básica de qualidade é um passaporte para uma dupla cidadania: participar da sociedade como um cidadão ativo, discutindo os seus direitos, e a base para se inserir em um sistema produtivo cada vez mais complexo. Por isso, a Constituição diz que a educação básica é direito de todos", afirma.
"Como dizia Anísio Teixeira, vivemos em uma sociedade de valores proclamados, mas não de ações reais. A prova disso é que demoramos quatro anos para aprovar um Plano Nacional de Educação", completa o professor da Uerj.

MEC RECEBERÁ O SINASEFE NA TERÇA-FEIRA ÀS 15H

Prezados companheiros,
nesta terça-feira o Sinasefe estará reunido com o MEC para discutir a pauta do  movimento paredista. Esta será a primeira reunião desde o início da greve...

Assembleia, 01/07, às 14h.


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